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A quarentena e o tempo que temos.
Este período de quarentena, até tem alguns aspectos positivos que importa realçar e que nos fazem reflectir. Afinal temos mais tempo, para nós!
Por incrível que pareça, estando o país em quarentena, com os contactos sociais limitados há saudações que nos despertam e fazem um clic interior, que nos levam a reflexões mais profundas.
Lembra-se da ultima vez que teve uma saudação de um agente policial na rua?
Vem isto a propósito da cidade das Caldas da Rainha, ter policias na rua, em atitudes de aconselhamento e vigilância, mas sobretudo exercendo cidadania. Agentes da polícia que nem são de transito, com coletes amarelos, nem estão em missão especial de ocorrências, com aquele aspecto rígido e olhar distante, que nem sempre reconhecemos como amigável.
Estes são apenas agentes policiais, que estão exercendo uma vigilância discreta das ruas, praticando uma cidadania activa, junto dos transeuntes, umas vezes a pé, outras de carro mas nós vimo-los, temos o sentimento que estamos guardados, cumprimentamo-los com um abanar de cabeça ou um gesto com o braço e um sorriso, a que eles frequentemente respondem. Provavelmente são os mesmos que vestem o colete amarelo e muitas vezes insensíveis às razões dos automobilistas aplicam os regulamentos sem apelo nem agravo.
Mas há mais…. Pelo facto de andarem a pé, tem atitudes que devem ser realçadas, porque são humanas e talvez sejam próprias do homem que está por baixo da farda, mas não do polícia, a que nos habituaram.
Entram nos estabelecimentos, cumprimentam indagam se está tudo a correr bem, enfim… praticam a sociabilidades natural de um ser humano a que cada vez estamos menos habituados.
Isto “toca-me” no coração e apetece-me gritar alto como nos faz bem esta cordialidade.
O tempo do “come a sopa senão chamo o policia”, já lá vai. Mas também compete ao polícia, não fazer de “papão”!
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